quarta-feira, 10 de agosto de 2011

alone !

Quem dera esse fosse realmente o fim do dia e o ínicio da noite do nosso último sonho onde, enfim, a realidade não fosse tão amarga e onde todas as coisas que gostaria de poder te dizer não morressem no meio do percurso... Mas sei que não se começa um sonho e dele se constrói uma verdade. Bem que eu queria te olhar nos olhos com a inocência de uma criança, que não vê nada além do brilho. Queria pode realmente encarar você sem querer decifrar cada pulsação do seu coração, pode encarar você e não sentir o meu peito arder 'num' fogo abrasador de alegria por sentir um sentimento tão grande, e de tristeza por não poder demosntrá-lo. Queria poder te abraçar apertado sem medo dos fardos acumulados e nem os lábios silenciados. Pode abraçar apertado sem despertar a líbido e o desejo de oculpar o mesmo espaço que você, abraçar apertado e não querer decifrar você.

Sei que não há como transformar a dor de fantasiosas ilusões no milagre do amor, mas como não ser patética, e de que modo completar esse vazio e preencher essa esperança que desequilibra a balança ? De fato, eu ainda não sei. Será que existe um jeito de guardar esse sentimento que eu não escolhi para sentir e não mais ser corpo dessa tristeza que tanto máscaro ? Acho que só me resta o gosto infinito das respostas que nunca se encontram.

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